O mundo não precisa ser salvo,
nós precisamos.
Prisioneiros famintos que somos
de nossas escolhas.
Filhos aflitos do
amanhã,
herdeiros loucos
da ausência ancestral,
mártires próprio eu
que se infla se encolhe
simultâneamente
Aparta-te de teu mano,
mostra-te único para
que te reconheças
num só corpo,
fixa tua angústia sob a terra
Apresenta-te sob a luz das estrelas,
sob o brilho dos holofotes permanentes,
ergue-te como ídolo
enquanto socializas tua essência
em um mundo que não estás
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